A RAINHA DA NOITE RESUMO EM BREVE O 1 CAPITULO

a rainha da noite

1 o começo
2 o simbolo do mal
3 o misterio do rubi
4 o diario do perdido
5 o trunfo de lardevol
6 a escuridao
7 o coraçao imortal
8 o diamante negro
9 o principe da escuridao
10 a ultima caçada

A RAINHA DA NOITE [resumo da historia]

jhina e jhena scarlwis sao vampiras filhas gemeas
de um rei e rainha de uma cidade de vampiros
a cidade e rodeada por uma floresta que e habitada
por lobizomes eles os vampiros dessa cidade nao caçam eles recebem sange
de uma cidade vizinha do qual habitam humanos
e o maior laboratorio de virus sanguineos do mundo
eles os vampiros recebem sangue desse tal laboratorio
a rainha da noite e uma lenda contada desde a imfancia
para os vampiros a descorberta da rainha da noite e descorberta ao render da historia
com a chegada dos lobisomes e sua linhagem chamada malta
quebra o pacto entre os vampiros e humanos
pq os humanos começam a culpar os vampiros pelas mortes constantes
dos seus
com os caçadores revoltados eles começam a caça ao vampiro e ao lobisome
sem falar com o conselho de caçadores
mas aguerra so começa na segunda parte da historia
jhina e jhena sao os personagens principais dessa histori ja que elas sao princesas
da cidade e as mais indicadas a rainha da noite
ja que a linhagem de vampiros e separadas por tempo
vampiros da noite(vamquirias) e vampiros do dia(mordis)
o motivo principal e acabar com a linhagem de vampiros mordidos por outros vampiros
mordis

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

em breve letras de musicas
anatomia de um vampiro



Pele - Com as células e corpúsculos mortos, nossa pele adquire uma cor

incrivelmente branca e fria, exatamente como a dos cadáveres, a não ser que

tenhamos nos alimentado a pouco tempo, hora em que ela adquire um tom rosado e um calor mais humano devido a passagem do sangue pelos seus tecidos. Sem células de defesa ficamos incrivelmente vulneráveis a radiação emitida pelo sol ou às chamas de um fogo. Fazendo com que se algum destes atinjam nosso corpo espalhem-se rapidamente, assim como faria numa folha seca, ou num corpo ligeiramente umedecido por álcool.



Olhos - Nossos olhos parecem se clarear e refletir luz quando estamos vampirizados, isso acontece porque somos criaturas extremamente noturnas, e quando vampirizados, precisamos de uma adaptação melhor para ver melhor no escuro, ou seja, nossos olhos absorvem muito mais a luz, por isso parecem ser bastante claros e estranhos.



Unhas - Nossas unhas têm uma textura parecida com o vidro, mas de

extrema resistência, é muito difícil quebrá-las. Eu poderia compará-las com

as unhas de felinos.



Órgãos - Devido a não-utilização dos órgãos eles se atrofiam. O mesmo

acontece com músculos que não recebem sangue diretamente. Isso faz com que

os vampiros não apresentem muito porte físico, por mais fortes que sejam. O

único órgão que permanece praticamente inalterado é o coração, motivo pelo

qual será explicado mais tarde.



Cabelos - Os cabelos permanecem exatamente iguais a como eles eram

antes do abraço (antes de tornar-se vampiro). Se cortado, o cabelo crescerá

de novo até atingir o tamanho e a forma inicial (esse processo não é

instantâneo: demora horas e horas, às vezes até dias).



Dentes - Os dentes permanecem inalterados, exceto pelos caninos que

podem ser projetados para fora e se tornarem grandes quando uma certa quantia de sangue é enviada para essa região. Isso ocorre para permitir a perfuração de veias e artérias pelas quais o vampiro se alimentará.



Alimentação - O único alimento necessário e permitido para a nossa

sobrevivência é o sangue. É preciso de sangue para qualquer simples

movimento. Por exemplo, se eu desejo movimentar um dedo, preciso movimentar

uma parte do sangue para o dedo. Todo sangue pode ser movimentado devido a

bombeamentos do coração (que continua a trabalhar, mas só que de forma

voluntária. O vampiro controla quando e como quer que seu coração bombeie o

sangue. O coração só sofre verdadeiras contrações para ações que realmente

exerçam grande trabalho físico e/ou mental. Para a maioria dos movimentos e

ações o coração nem ao menos parece se mover). O sangue não se propaga pelo

corpo através de veias e artérias, como no corpo mortal, ele se propaga por

um processo de Osmose, no qual vai se espalhando internamente, de acordo com

os pulsos emitidos pelo coração.



Aparelho Respiratório - Vampiros definitivamente não respiram, a não

ser que queiram, pois estão mortos. E mesmo que queiram respirar precisam de

uma certa habilidade.



Aparelho Digestivo - O aparelho digestivo dos vampiros não funciona. O

único alimento que não possui rejeição nos nossos corpos é o sangue, todo o

resto ocorre da seguinte forma: A ingestão de qualquer tipo de liquido, que

não seja sangue causa um mal estar terrível ao vampiro e é expelido através

do suor ou de lágrimas. Se bebido em grandes quantidades, o liquido é

vomitado pelo vampiro. Sólidos comidos, em geral, causam um péssimo estar no

vampiro e são vomitados, juntamente com bastante sangue.



Sistema Imunológico - Vampiros são imunes a qualquer tipo de doença

mortal. Nota: Correm boatos de doenças vampíricas que chegam até a induzir a

vítima a morte. E também correm boatos de que algumas doenças mortais, como

o E-Bola, por exemplo, podem chegar a matar, mesmo que indiretamente, porque

faz com que a vítima expila todo o sangue.



Regeneração - O vampiro pode regenerar-se rapidamente de qualquer

ferimento bombeando sangue para o local. Por Ter o sangue super forte e

concentrado, as plaquetas agem milhões de vezes mais rápido que nos humanos.

O vampiro só não pode se regenerar de queimaduras solares ou por fogo porque

o sangue fica bastante aquecido quando queimado e perde temporariamente suas

propriedades até que abaixe a sua temperatura.



http://pessoal.osite.com.br/vampiro
vampiros psiquicos















"Bem-vindo ao mundo do Vampirismo Psíquico, onde tento explicar a natureza

do Vampirismo Psíquico o melhor possível, prover conhecimento, conselho e

ajuda para os que acreditam serem vampiros psíquicos ou que acreditam terem

sido vítimas de ataques destes. Coloco à disposição dos visitantes desta

área informações sinceras e bem-intencionadas no sentido de ajudar as

pessoas que precisam.





O Que é vampirismo psíquico?







Um vampiro psíquico, energético ou prânico, ou psyvamp para abreviar, é

definido como uma pessoa que tem a habilidade inata para tirar da energia de

vida de outros. Explicações relativas aos fatos que geralmente cercam

vampirismo psíquico variam de um extremo para o outro. Não há um conjunto de

"qualidades" que declaram se uma pessoa é ou não um psyvamp, embora a

maioria de psyvamps tenda a ter um conjunto de qualidades em comum. Entre

elas (mas não necessariamente apenas essas):



Um recém-nascido, herdou, a habilidade adquirida para tirar energia de

outros seres humanos. Esta drenagem de energia pode acontecer por contato

físico, contato mental, contato sexual, etc.



Alguns psyvamps também retêm a habilidade para tirar energia de coisas,

inclusive animais e vários elementos de natureza.



Empatia, ou a habilidade para sentir ou "ler" os sentimentos e emoções de

outros.



A habilidade para perceber a aura humana.



A habilidade para manipular energia de vida conscientemente. Esta habilidade

às vezes pode ser empregada em várias técnicas curativas.



A habilidade para bloquear ou impedir outros psyvamps de drenar sua energia

pessoal.



Uma preferência pela existência noturna, às vezes envolvendo uma aversão ou

reação para luz solar.



Uma atração para sangue.



A lista acima é só um começo. Nem todos os psyvamps possuem todas as

características listadas, da mesma maneira que alguns psyvamps podem possuir

características além desses acima. Muitos psyvamps possuem outras

habilidades psíquicas também.

Quase todos já entraram em contato com um psyvamp genuíno na vida. Um

encontro com um psyvamp pode deixar uma pessoa sentir mal ou cansada. Este

fadiga pode acontecer fisicamente, mentalmente ou emocionalmente. Isto

significa que todos os psyvamps são maus e roubam energia de vida preciosa

daqueles ao redor deles? Definitivamente, não.

Um psyvamp pode absorver energia, às vezes sem perceber. Alguns psyvamps nem mesmo conhecem sua própria natureza. Como é isto possível? Ninguém nasce com "Você é um Vampiro Psíquico" estampado no peito. Ocasionalmente, esta consciência vem com o contato com a ação de outro psyvamp, como resultado de um mudança de vida brusca, e às vezes até mesmo um evento traumático. Uma vez ciente de sua natureza de psyvamp, passos devem ser seguidos para ajudar no processo de aprendizagem de como controlar e estabilizar a própria energia, como também como drenar a energia dos outros.



Um psyvamp pode ter mudanças de humor drásticas que dependem do nível de energia pessoal e pode ir rapidamente de hyper (palavra que usamos para definir uma pessoa com excesso energia, feliz, bem disposta e saudável) para extremo down (contrário de hyper) e variando. Um estado chamado de flutuação é definido como depressão e baixa de energia simultaneamente. É sabido que

nessas crises, alguns vampiros se suicidaram. Quando um psyvamp não é ensinado, pode drenar a energia inconscientemente de tudo e todos ao seu

redor, até que sua energia pessoal seja estabilizada. Alguém em contato com

um psyvamp pode se sentir freqüentemente drenado como resultado deste

fenômeno. Exposição ininterrupta a este tipo de drenagem de energia pode

causar sofrimento físico eventualmente.

Sim, há psyvamps que drenam outros até o ponto de esgotamento para satisfação própria. É minha convicção pessoal que este tipo de psyvamp é

raridade. Um psyvamp que opera com intenções boas saberá quando e onde é

apropriado alimentar-se, e fará tudo ao seu alcance para evitar drenar energia de outros quando não é necessário. Drenar energia de uma pessoa que é fraca ou doente pode causar dano até mesmo para um psyvamp.
"Esta é a Era da Inocência,

a verdadeira Inocência.

Todos os Demônios são visíveis,

todos os Demônios são materiais"















vampirismo o comeco

No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, segunda edição de 1986, a

palavra Vampiro está definida da seguinte forma: Do Húngaro. vampir, atr. do

al. vampir e do fr. vampire S. m. 1.Entidade lendária que, segundo superstição popular, sai das sepulturas, à noite, para sugar o sangue dos vivos; estringe. [Fem.: vampiresa] 2.Fig.Aquele que enriquece à custa alheia e/ou por meios ilícitos. 3.Fig. Aquele que explora os pobres em benefício próprio. 4. V. vampe. 5. Bras. Designação do morcego hematófago, da família dos desmodontíneos, especialmente Desmodus rotundus E. Geog.), transmissor da raiva aos bovinos. Ocasionalmente suga o homem, retirando pequenas quantidades de sangue. Tem coloração castanho parda, dorso acanelado e ventre cinzento-amarelo, 24 dentes e um só par de incisivos superiores, o que os diferencia dos demais morcegos.



Já na ENCiCLOPÉDIA BRITÂNICA existe um texto sobre lendas populares originadas na Eslováquia e na Hungria, sobre uma criatura chupadora de sangue, supostamente alma de uma criminoso ou suicida, que deixava sua sepultura à noite em forma de morcego, para beber o sangue dos humanos, tendo que voltar a sepultura antes do nascer do sol. Suas vitimas se tornavam vampiros após a morte. Essas lendas se proliferaram na Hungria entre 1730 e 1735. Também existe uma lenda da Romênia Rural que diz que os vampiros nasceram a muito tempo, devido à percepção de que os moribundos enfraquecem com a perda de sangue. Assim, pessoas de pouca cultura devem ter concluído que beber sangue restaurava as forças ou, até mesmo, que o sangue dos vivos poderia ressuscitar os mortos.



Segundo a religião ali dominante, a da Igreja Ortodoxa Oriental, as pessoas que morriam excomungadas ou sob maldição eram transformadas em mortos-vivos (chamados de Moroi) até serem absolvidas pela Igreja. Diziam ainda as lendas romenas que certas pessoas, como as crianças ilegítimas ou as não-batizadas, as bruxas e o sétimo filho de um sétimo filho, estavam condenadas a serem vampiros. Também acreditavam na existência de pássaros demoníacos, conhecidos como Strigoi, que só voavam de noite, ávidos por carne e sangue humanos.Além de trazer a morte para a vítima atacada, os vampiros também eram considerados os causadores da peste, sendo desta maneira extremamente odiados e temidos. Acreditava-se também que vampiros odiavam alho; assim, os aldeões esfregavam o tempero em todas as portas e janelas para protegerem-se de possíveis ataques noturnos dos bebedores de sangue. Em algumas aldeias, quem se recusava a comer alho tornava-se suspeito de vampirismo, especialmente estranhos recém-chegados.



O livro de Nod explica que a origem dos vampiros está diretamente ligada ao mito judaico-cristão de Caim e Abel. Diz-se que Caim, após a morte de Abel, foi amaldiçoado por Deus. A maldição não veio diretamente de Deus (pelo menos não ela toda) mas sim dos anjos que vieram a Caim exigir que ele pedisse perdão a Deus. Orgulhoso, e certo de suas convicções, Caim preferiu sofrer as punições conferidas pelos anjos à prostar-se perante Ele. O resultado disso foram as maldições que toda vampiro carrega: horror ao fogo, à luz, vida eterna e a solidão que vem com ela.. Diferente do que podia se esperar, Caim sobreviveu a tudo isso, graças em parte à Lilith, conhecida como a "primeira mulher" (expulsa do paraíso por não se subjugar aos desígnios de Deus). Ela lhe ensinou aquilo que ficou conhecido como Disciplinas Vampíricas e lhe deu conforto e amor (discute-se ainda se Lilith na verdade não apenas apresentou Caim aos seus verdadeiros dons mágicos, ou seja, às esferas de magia). Após isso, Caim se rebelou contra Lilith, por não querer mais obedecê-la, e foi viver sozinho. Conta-se que nesse meio tempo ele teria conhecido outros seres mágicos, tais como Licantropos, Fadas, Demônios, etc, até encontrar seu primeiro amor, Zillah. Nesta época ele encontrou também Crone, pessoa que o colocou sob um Laço de Sangue e ensinou-lhe o Abraço. Caim permaneceu sobre tal Laço por um ano e um dia, até atravessar Crone com uma estaca de madeira (ela foi deixada na esperança de que o Sol a dizimasse). Só então aconteceu a criação da cidade de Enoque, lugar onde foram também criados por Caim Irad e Enoque. Deles surgiram os Antediluvianos (13 no total) que numa paródia às famílias mortais criaram os Clãs. E assim a cidade permaneceu, até que os vampiros de terceira geração se revoltassem e começassem à caçar os vampiros de segunda geração, matando-os um a um. Nesta mesma época conta-se que Caim se retira definitivamente da sociedade humana-vampírica a espera do fim dos tempos, conhecido como Gehenna.
vampiros no brasil
seja bem vindo....
diriamos aos vampiros
sempre tem um fundo de verdade





Nas lendas do Brasil, apesar de haverem diversos folcloristas que afirmam o contrário, há vários seres vampíricos, a exemplo do Encourado, corpo seco, etc. Apesar de não haver menção de ingestão de sangue, uma personagem bem semelhante ao vampiro na mitologia indígena é o Cupendipe - Indígenas de asas que os Apinajés (jê) diziam existir no Alto Tocantins. Carlos Estêvam de Oliveira registrou a tradição ouvida de indígenas Apinajés: _""Antigamente existiu no Alto Tocantins uma estranha nação de índios possuidores de asas e que só andavam à noite, voando como os morcegos. Eram conhecidos por Cupendipes e habitavam em um morro, dentro de uma caverna. Quando voavam, conduziam os machados de lua, com os quais degolavam as pessoas e os animais. Certa vez, os Apinajés, reunindo os guerreiros de dez aldeias, foram ataca-los. Chegando ao morro, taparam as entradas da caverna com palhas secas, incendiando-as em seguida. Nesse ataque morreu um velho Cupendipe, ficando preso um menino que, não tendo ainda asas não pode fugir. Afim de pegá-lo, os Apinajés entraram na caverna. Depois de prolongada busca, batendo com longas varas por todos os lugares, encontraram-no suspenso em um canto do teto, como se fosse um morcego. Os Apinajés, desejando cria-lo, levaram-no para a aldeia. Não conseguiram, porém, o seu intento. Sempre chorando, o pequeno Cupendipe recusava toda alimentação que não fosse o milho e não se deitava para dormir. Os Apinajés lembravam-se então da posição em que o haviam encontrado e fincaram no chão duas forquilhas, atravessando nelas uma vara. Nesta é que ele, pendurado pelos pés, dormia um pouco. Afinal, alguns dias depois de haver chegado à aldeia morreu.

No assalto dado à gruta dos Cupendipes, os Apinajés arrecadaram grande número de machados de lua e inúmeros enfeites". Os machados de lua são de forma semicircular, também denominados machados de âncora (Ihering), e constituem elemento quase típico da etnografia Jê.



Segundo Nina Balle, "no nordeste brasileiro, conta-se a história do Encourado, um homem de hábitos noturnos que se veste completamente de couro preto, sendo que esta roupas cheiram a sangria. A presença do Encourado inspira medo e respeito. Ele só entra nas casas em que for convidado, no entanto, ele consegue arrumar artifícios para ser convidado. Segundo as lendas, ele tem preferência por pessoas que não freqüentam a igreja, além do que ele sabe de antemão quem são estas pessoas. Assim, ao chegar num povoado, ele já tem em mente quem primeiro procurar. Por onde ele passa, as galinhas param de botar ovos e não comem direito. Os cachorros não saem de casa e gemem o dia inteiro. Até mesmo, os urubus e carcarás, que são aves carniceiras, desaparecem para bem alto e longe. Ao pressentir a presença do Encourado, os moradores costumam sacrificar algum animal, pois acreditam que feito isso ele irá embora. Conta-se que no passado havia sacrifícios de pessoas indesejáveis, como criminosos e até mesmo de crianças. Entretanto, diz-se que basta oferecer simplesmente uma galinha preta ou galo vermelho para afugenta-lo sem contudo ofendê-lo. A oferenda, no entanto, deve ser pendurada na entrada principal da cidade, pois o Encourado só entra pela porta da frente."



Já nas regiões do Pará e Maranhão, lendas indígenas falam da existência de um ser denominado Cupelobo, um homem com focinho de anta, que mata homens e animais de porte, rasgando-lhes a veia carótida para beber o sangue, mas este se identifica mais como uma espécie de Lobisomem do que como vampiro.



Assim como no caso da "Maldição de Sarah Ellen", no Peru, o Brasil também possui estranhos relatos de "vampiros importados", sendo que desta vez a influência externa parece ter vindo do cinema. Por incrível que pareça, histórias como as duas descritas abaixo são mais comuns do que se imagina. O primeiro relato, foi enviado por Vagner Cardoso, Campinas/SP, a um amigo meu que mantém uma Home Page sobre "coisas estranhas" e "fatos inexplicáveis" na internet. O próprio Vagner deu ao seu relato, que pretendia fazer crer-se verídico, o título "As Criaturas da Noite":

_"Isto aconteceu mais ou menos em 1969, um vizinho meu que era muito estranho, diziam que ele se chamava José Goé, tinha mais ou menos uns 97 anos. Tinha dois filhos que eram muito estranhos também e nunca saia de casa para nada, inclusive não sei o que comiam, pois não iam na padaria. A única vez que os vi, os 3 estavam saindo de casa uma madrugada as 3:30, eu estava chegando da noite e por acaso encontrei as figuras horripilantes.

- no bairro eu conto mas eles duvidam de mim - Estavam com a boca suja de sangue e os olhos arregalados como se fossem verdadeiros zumbis. Não parei o carro e continuei seguindo em alta velocidade. Fiquei desnorteado ao ver aquilo e corri em direção a um posto policial que ficava mais ou menos a uns 3 Km do local. Em uma certa travessa parei para fazer o cruzamento de uma avenida quando os 3 apareceram ao lado de meu carro no vidro (já estava longe deles. como chegaram até lá?!). Aí sim vi de perto, não podia acreditar no que via. Tinham presas iguais a de lobos, as quais deviam estar sedentas para sugar minha artéria. Disparei em alta velocidade e continuei o trajeto sem parar

em lugar algum. Quando cheguei no posto policial só havia um guarda, que me informou que haviam acabado de receber um chamado muito estranho de que tinham encontrado um rapaz morto sem nenhuma gota de sangue em seu corpo e que estava até transparente. Contei o fato que tinha acontecido comigo e ele hesitou em acreditar. Me acompanhou até minha casa e mostrei a casa do vizinho. No outro dia foram fazer uma vistoria na casa e para minha surpresa e a de vocês, não havia ninguém e muito menos móveis e nem vestígios de que passou alguém por ali há muito tempo.

Quem seriam as terríveis criaturas com quem me deparei?"





Outro caso semelhante "ocorrido" no Brasil na década de 60 foi relatado não

por uma, mas várias pessoas! Este chegou inclusive a ser publicado no jornal

Mirror de Londres, de 9 de novembro de 1967, sob a manchete "Uma Vampira de

minissaia Terrifica a Polícia":

"Na última noite, policiais deram caça a uma "vampira" de minissaia que rondava um balneário. A polícia informara que esta vampira aterrorizava as pessoas, à noite, numa praia da cidade brasileira de Manaus. Várias pessoas que foram atacadas descrevem o vampiro como "uma mulher loura com dentes longos e pontiagudos, usando uma minissaia e meia negras". Duas pequenas feridas redondas foram encontradas perto da veia jugular de uma criança que foi mordida. Um despacho recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete abandonaram a caça. Manaus, capital do Estado do Amazonas, no Brasil, está situada perto do Amazonas, o famoso rio que (segundo a lenda) foi assim denominado porque uma população de mulheres guerreiras e ferozes - semelhantes às amazonas da mitologia grega - habitavam suas margens." (Cf. Jacques Bergier. Le Livre De L' Inexplicable, 1973, Éditions Albin Michel)



Em 1997 foi publicada a seguinte carta remetida por Moisés F. Damacena (de Porto Alegre) na revista brasileira - "Coleção Assombração" número 7, especial sobre "casos verídicos" enviados por leitores. Esta carta traz uma versão mais detalhada do caso da vampira do Amazonas que também está um tanto diferente da historia publicada pelo Mirror de Londres. A carta foi quadrinizada e adaptada pela equipe da Coleção Assombração mas o texto pode ser reproduzido individualmente sem nenhuma perda no conteúdo:

Caso verídico remetido por Moisés F. Damacena (Porto Alegre):



_"Passei minha infância ouvindo meu tio David contando e recontando uma estranha história, passada em Manaus:

Estava ele tirando férias em Manaus, quando a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. As prováveis testemunhas depuseram na delegacia. Umas falaram de uma "loura de vestido e meias pretas" outras disseram ter visto a tal loura "correndo semi-nua pela praia e transformando-se em sereia para desaparecer nas águas escuras". Por incríveis que parecessem os depoimentos e apesar do descrédito geral, novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível. E, pior, mais depoimentos sobre a deslumbrante loura circulavam. Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. Tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados. Estava semi-nua e faltava-lhe um dos seios.

Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos. Segundo declararam aos jornais da época, aquele amuleto poderia ser a primeira prova concreta da existência das lendárias amazonas, as índias guerreiras que habitavam o rio de mesmo nome, assim batizado em homenagem à mitológicas mulheres guerreiras da antiga Grécia. Contudo nunca mais se repetiram aqueles crimes nas praias de Manaus."





Temos aqui 2 fontes para serem analisadas. O repórter do Mirror escrevia

para a imprensa séria e teve a chance de relatar o evento quando ele havia acabado de acontecer enquanto a carta de Moisés F. Damacena foi escrita 30

anos depois com um toque de "história de pescador" para dar medo nos leitores... Isso faz do primeiro relato presumivelmente mais confiável.

Entretanto, as fontes que o tio de Moisés teve a oportunidade de ler foram

evidentemente mais vastas. Observemos alguns detalhes e divergências:

1º Os fatos relatados no Mirror terminam na noite anterior a 9 de novembro

de 1967 enquanto na carta de Moisés F. Damacena tudo começa em 9 de novembro de 1967.

2º O Mirror não descreve mortes (ou pelo menos não deixa isso evidente), já

que as pessoas atacadas sobreviveram para contar a história. No caso da criança que "foi mordida" e encontrada com "duas pequenas feridas redondas perto da veia jugular" não fica claro se ela morreu ou não. Já a carta de Moisés não poupa vítimas adultas: "a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. (...) novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível."

3º Segundo o Mirror os policiais caçaram "uma "vampira" de minissaia" que

rondava um balneário no Rio Negro, em Manaus, Amazonas e "um despacho

recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete

abandonaram a caça." Note que o Mirror não fala sobre o porque desta decisão

nem do que aconteceu com os outros soldados que não abandonaram a caça.

Já Moisés F. Damacena descreveu o "ocorrido" pormenorizadamente:

"Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados."

4º O mais importante relatado por Moisés é que a suposta vampira teria deixado um objeto na cena do crime: "Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos." Isso permite uma base para investigação, ou seja, se este amuleto foi realmente encontrado nessas condições e levado para lá, isso prova que o Mirror omitiu dados talvez para não alarmar os leitores...

5º Provavelmente a relação Vampira/Guerreira-Amazona foi uma má interpretação dada pela imprensa da análise do amuleto feita pelos pesquisadores do museu e a relação vampira/sereia foi possivelmente uma espécie de engano das testemunhas (acostumadas com a lenda de Iara da região e similares), quando viram a loira mergulhar no mar. Creio que Moisés pode ter se confundido em alguns trechos do relato. Por exemplo, a citação de que a vampira não tinha um dos seios foi obviamente um acréscimo sofrido devido a comparação que os jornais estavam fazendo entre ela e as lendárias amazonas gregas, que deram o nome a lenda das índias guerreiras brasileiras. Amazona = um seio. Segundo a mitologia grega, elas mutilavam apenas um dos seios, para que ele não interferisse em seu desempenho no arco e flecha, sua especialização. Originalmente parece que a estranha loura não tinha nada de índia, nem de amazona e talvez nem de sereia. Isso são elementos do folclore da região e por algum motivo associaram-na a eles... Pelo contrário, ela trajava-se como uma mulher da noite (vestido sensual, meias pretas, minissaia, etc.) e agia como um vampiro cinematográfico bem no estilo "Drácula". Aliás o gênero de filmes e literatura de terror e gótica era muito apreciado no Brasil nos

anos 60.

A "vampira do Amazonas" tem "poderes" de transmutação, força física

descomunal e deixa marcas no pescoço das vítimas idênticas às dos romances

"Drácula" de Bram Stoker e Carmilla de Sheridan Le Fanu. Note também que ela foi descrita como "loura, alta e branca". Parece um tipo físico europeu ou norte-americano, apesar de haverem controvérsias, como reparou Dani Moreira: "As amazonas brasileiras não tinham muito de vampiras, exceto pelo fato que algumas versões mais sombrias da lenda contam que elas matavam e bebiam o sangue dos meninos recém nascidos. Alem disso, como antropofagia ritual, também já ouvi lendas de que beberiam o sangue dos inimigos valorosos, mas isso é fato em muitas tribos indígenas reais. Quanto a serem brancas, existem algumas lendas INDIGENAS mesmo (não inventadas pelos brancos quando chegaram aqui) que falam de mulheres brancas guerreiras, mas nada sobre seios amputados. Talvez alguma referencia aos cabeludos nórdicos, que supostamente aportaram por aqui ha tempos (...). Existe uma lenda cabocla, sobre a "Flor do Mato" (ela tem mais nomes diferentes), que sempre se apresenta como uma menina inocente, ou mulher sensual, branca e loira, e faz crueldades com quem profana a mata, caçando ou derrubando a toa. Num caso que ouvi, um sujeito que foi caçar com um amigo, matou alguns filhotes, de repente viu uma bela mulher o olhando e foi atrás. Seu amigo não viu a moça, tentou procurá-lo, mas não achou e voltou pra casa. No outro dia, o corpo do sujeito foi achado pendurado numa arvore próxima a entrada da mata, sem os olhos..."

Um outro caso ocorreu em maio de 1973 no município paulista Guarulhos, segundo relatou André Machado: "João Carlos da costa apareceu morto com as tradicionais marcas de dentes no pescoço, certa noite, no bairro de Bonsucesso. Maria Nogueira, outra vítima em potencial conseguiu salvar seu pescoço, após ser atacada de repente caminhando por uma rua escura. O atacante novamente sumiu como todo bom vampiro: sem deixar vestígios."

Devo acrescentar talvez alguns incidentes ocorrido na rua bem ao lado de minha casa. Um dia jogarem um cadáver completamente lívido cujos únicos ferimentos eram aqueles clássicos pequenos furos no pescoço, coisa que a polícia identificou como "marcas de garfo de churrasco". Como o serviço policial daqui é péssimo, não recolheram o corpo imediatamente e o deixaram pernoitar naquele mesmo local mais um dia ao que alguém aproveitou para por fogo no cadáver! Uns meses depois apareceu outro corpo, dessa vez numa outra rua próxima sendo que este estava com um pé de mesa de madeira cravado como uma estaca no coração. A polícia opinou ser ação do tráfico de drogas mas aquele homem não era conhecido por ter qualquer envolvimento com drogas e apesar de as vezes degolarem ou esquartejarem um morto importante para demonstrar poder, os traficantes da região não tem o costume de se dar ao trabalho de quebrar o pé de uma mesa e afiá-lo só para matar um sujeito qualquer. Nesse caso qualquer bala de revólver resolve...
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